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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Árvore da Amizade


Ah!
Quisera
Senhor, neste Natal
Armar uma árvore e nela
Pendurar, em vez de bolas,
Os nomes de todos os meus amigos.
Os amigos, de longe, os de perto. Os antigos
E os mais recentes. Os que vejo a cada dia e os
Que raramente encontro. Os sempre lembrados e
Os que as vezes ficam esquecidos. Os constantes e os
Intermitentes. Das horas difíceis e os das horas alegres os
Que, sem querer, eu magoei, ou sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles de quem conheço
Apenas a aparência. Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos não tão humildes. Os nomes de todos os
Que já passaram pela minha vida. Uma árvore de raízes muito profundas para que
Seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos
Para que novos nomes vindos de todos de todas as partes venham juntar-se
Aos existentes. Uma árvore de sombras muito agradáveis para
Que nossa amizade,
Seja um momento de
Repouso das lutas da vida.
Que o Natal esteja vivo em cada dia do Ano que
Se inicia para que possamos juntos viver o amor.
Aos amigos, de seu amigo
David Franklin.

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David Franklin