sexta-feira, 10 de junho de 2011

Razer apresenta fone de ouvido wireless 5.1 para Xbox 360

Produto já está em pré-venda nos EUA e na Europa, com previsão de entrega para o mês de abril. 
Por Wikerson Landim

A Razer anunciou nesta semana o lançamento oficial dos fones de ouvido Chimaera 5.1, voltados para os jogadores de Xbox 360. O modelo tem comunicação wireless e simulação de som em 5.1 canais.
Segundo informações do fabricante, o produto tem uma autonomia de bateria de 8 horas, na versão 5.1, e de até 12 horas na versão estéreo. Com dois alto-falantes de 50 mm cada, o modelo conta ainda com microfone de base regulável.
O produto já está disponível para pré-venda nas lojas norte-americanas e europeias. Nos EUA o preço é de US$ 199,99. Já na Europa, o Chimaera 5.1 pode ser encontrado por 199,99 euros. Contudo, apesar da disponibilidade, a previsão de entrega é para o mês de abril.

Especificações técnicas
Visual do novo fone de ouvido da Razer
Fonte da imagem: Razer

  • 5.1 canais Dolby Surround;
  • Headset wireless 5,8 GHz livre de interferência;
  • Base complementar para processamento de áudio, recarga e controles avançados;
  • Possibilidade de conexão em mais de quatro bases dedicadas, livre de lags;
  • Ajuste de fones para otimização de isolamento acústico;
  • Sistema de áudio e controle de microfone independentes;
  • Bateria com mais de 8 horas de duração;
  • Conexão digital ótica para qualidade sonora superior;
  • Compatível com PCs (requer cabo RCA 3,5 mm não incluso).
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Conheça um espelho que monitora a frequência cardíaca

Desenvolvido por um estudante chinês, aparelho indica sinais vitais de qualquer um que se posiciona à frente dele. 




Um espelho que emite informações sobre seus sinais vitais: essa é a invenção do estudante chinês de engenharia médica e elétrica Ming-Zher Poh, ligado ao Media Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Estados Unidos. O equipamento usa um sistema desenvolvido por Poh e informa, como em um monitor, os batimentos por minutos de seu coração.
Desenvolvido por Ming-Zher Poh, espelho monitora sinais vitais.
(Fonte da imagem: Blanddesigns.co.uk)
Ele funciona assim: quando seu coração bate, ele envia sangue por todos os vasos sanguíneos de seu corpo; o sangue absorve a luminosidade, então, quanto mais sangue nos vasos sanguíneos, menos quantidade de luz que chega a sua pele é refletida. Uma webcam embutida no espelho é capaz de identificar os reflexos de luz e um programa de computador processa as informações, transformando-as em leitura de batimentos cardíacos.
O sistema que integra a invenção de Poh foi inventado por ele há mais de um ano e meio, porém, passou por reformulações até chegar ao estágio em que se encontra. Primeiramente, a ideia foi monitorar os sinais vitais a partir de uma webcam de notebook e também da câmera de um iPhone.
Poh fez uso de webcams simples durante os testes com seu software, pois sua intenção é fazer com que qualquer computador ou smartphone seja capaz de ser um monitor cardíaco. Para tal, ele desenvolveu um algoritmo para medir o padrão de luz de tudo o que é capturado pela câmera. Com ajuda de um colega, o estudante de engenharia criou um código para processamento dos dados em tempo real.

Medidor geral de saúde

A intenção de Ming-Zher Poh é lançar o produto final no mercado após finalizar seu doutorado, ainda este ano. Ele afirma ainda que o sistema poderia ser utilizado para monitorar outros dados vitais, como a frequência respiratória e a saturação de oxigênio no sangue.

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Banda larga de R$ 35 deve estrear no Brasil em julho

Na etapa inicial do projeto, seis cidades contarão com conexão de 1 megabit por segundo a preços populares. 



Informações da Telebrás dão conta de que as primeiras cidades a receber o serviço serão Anápolis (GO), Aparecida de Goiânia (GO), Santo Antônio da Descoberta (GO), Senador Canedo (GO), Samambaia (DF) e Recanto das Emas (DF). Segundo Paulo Bernardo, em pelo menos sete estados haverá isenção do ICMS, o que pode baixar o preço final da conexão para R$ 29,90.
Apesar dos avanços obtidos, os planos do Programa Nacional de Banda Larga de levar conexão rápida a 800 munícipios até o final de 2011 não serão cumpridos, devido a cortes de orçamento sofridos pela Telebrás. Para conferir mais detalhes, confira o artigo “Programa Nacional de Banda Larga não deve cumprir meta de 2011”.
E o Nordeste nada ...
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Grandes sites testam endereços novos durante o IPv6 Day

Entre os nomes que aderiram à iniciativa estão o Google, Facebook, Nokia e a Microsoft. 


Nesta quarta-feira (8 de junho) acontece o IPv6 Day, uma iniciativa de grandes sites da internet para incentivar os usuários a usar um novo sistema de endereços. A iniciativa se deve ao fato de os endereços registrados no sistema Internet Protocol 4 estarem próximos ao fim, o que exige uma nova nomenclatura para que a internet continue funcionando de maneira sustentável.
(Fonte da imagem: Internet Society)
Entre os parceiros da iniciativa estão gigantes como o Google, Facebook, Nokia e a Microsoft, através do site de buscas Bing. Na prática, os usuários não sentirão nenhuma diferença durante o acesso ou navegação pelos endereços, que permanecem sendo acessados da mesma forma.

Protocolo de conexão do futuro

O novo protocolo de conexão é utilizado na estrutura interna dos sites, ficando invisível para o usuário comum. Apesar de a maioria dos navegadores estarem preparados para lidar com a novidade, a Google alerta que algumas pessoas podem enfrentar problemas de instabilidade durante o período de testes do novo padrão.
(Fonte da imagem: Site da Google sobre o IPv6)

Para participar da iniciativa, basta acessar o site oficial do IPv6 Day e conferir os links destinados a donos de websites e administradores de redes. Caso deseje descobrir se a conexão utilizada está pronta para lidar com o novo protocolo de conexão, clique aqui para acessar um site que contém alguns testes rápidos e totalmente em português.
Confira o artigo “IPv6: o futuro da internet” para conhecer mais detalhes sobre a novidade e saber o que vai mudar a partir da implementação definitiva da novidade.

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Reforços para a jogatina: Razer BlackWidow Ultimate, Ferox e mouse TRON

Testamos um kit de periféricos da Razer para tornar suas horas de jogo ainda melhores. 



Ok, então a sua parafernália usual para aqueles momentos de jogatina intensa já faz um belo trabalho. Afinal, o que um bom jogador de PC precisaria além de um mouse, um teclado e uma saída de áudio decente? Bem, sem desmerecer esses seus amigos velhos de guerra, talvez você devesse dar uma conferida nesta análise preparada pelo Baixaki Jogos, e postada aqui no Blog David-Invictus.

Basicamente, três respeitáveis itens da fabricante Razer foram fuçados, virados, testados e escarafunchados,  afim de levantar seus principais pontos e também alguns “poréns” eventuais. São eles: o teclado BlackWidow Ultimate (com funções macro e teclas iluminadas); o conjunto mouse e mouse pad baseado no filme TRON (funcional e ainda lotado de luzes e adereços) e as caixas de som portáteis Ferox (uma boa opção para quem carrega as tralhas para jogar em outros lugares.
Confira abaixo os candidatos aos seus tostões:

Razer BlackWidow Ultimate: um auxílio na hora dos headshots

O BlackWidow Ultimate pode parecer um tanto estranho a princípio, sobretudo quando se leva em consideração o ruído considerável produzido pelas suas teclas. Entretanto, sem enganos aqui. Trata-se de uma de suas principais vantagens: as teclas inteiramente mecânicas, cujo alarde da desenvolvedora Razer inclui maior precisão e facilidades táticas. Aparentemente, o som traria consigo um “feeling” diferenciado para o periférico — embora seja pouco indicado para chats noturnos. 

Teclas iluminadas

Mas há algumas vantagens mais óbvias aqui. Além de providenciar um belo efeito visual, as teclas individualmente iluminadas do BlackWidow Ultimate representam um ótimo recurso para ambientes de baixa iluminação — sem a necessidade de acoplar qualquer tipo de periférico, conforme ocorria em modelos mais antigos da própria Razer. A iluminação das teclas ainda pode ser regulada segundo cinco níveis de intensidade.
Além disso, as teclas possuem uma distância de ativação de apenas 2 milímetros, reduzindo o tempo de resposta aos seus comandos. Mas há ainda outras vantagens.
Teclas macro
Eis uma das principais vantagens para jogos do BlackWidow Ultimate. O periférico traz cinco teclas laterais inteiramente personalizáveis, o que pode ser uma boa ajuda com comandos mais complexos.
Basicamente, cada uma delas é capaz de comportar uma sequência potencialmente infinita de comandos — a limitação fica apenas nas configurações da sua máquina. As opções incluem tanto combinações de teclas específicas quanto funções e mesmo tempos de espera entre um comando e outro (basta acrescentar um valor em milissegundos).
Ademais, as gravações de sequências podem ser feitas durante o jogo, sem a necessidade de acionar o programa que acompanha o driver do produto.
Perfis
Eis uma boa função para quem utiliza dezenas de programas e jogos diferentes em um mesmo computador. O BlackWidow armazena até 10 configurações específicas diferentes, cada qual com um nome e sua própria lista de atributos e funções — já que, provavelmente, uma tecla personalizável terá funções completamente distintas em um game e em um programa de tratamento de imagens, por exemplo.
Além disso, assim como ocorre para as teclas macro, o simples pressionar de dois botões permite trocar entre os perfis sem maiores contratempos — pode aposentar, portanto, o bom e velho “Alt+Tab”.
Vale a pena?
O BlackWidow Ultimate traz sem dúvida diversas características capazes de encher os olhos de jogadores mais hardcore. Além de trazer um tempo de resposta menor e iluminação própria — perfeita para ambientes de pouca iluminação —, o conjunto “teclas macro + perfis” representa uma verdadeira mão na roda para quem utiliza diversos jogos/aplicativos diferentes. Salta à vista ainda a possibilidade de se trocarem perfis e gravarem macros sem interrupção de jogos ou programas.
(Fonte da imagem: Razer/Reprodução)
Entretanto, há algumas fatores que ainda podem desagradar alguns. O som das teclas, por exemplo. Embora represente o conceito central do periférico — que traria, conforme atesta o site da Razer, um “feeling” distinto —, os ruídos de máquina de escrever podem mesmo acabar cansando com o tempo.
Ademais, deve-se notar o preço. Embora US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200) ainda sejam um preço bastante razoável para um teclado desse porte, não se pode esquecer que o BlackWidow Ultimate possui um irmão mais humilde, o BlackWidow, que por US$ 80 (aproximadamente R$ 130) entrega praticamente a mesma coisa — com exceção das teclas luminosas e dos jacks embutidos de USB e áudio.
Dessa forma, o negócio é avaliar dois quesitos antes de empenhar cerca de R$ 200 (isso sem as taxas alfandegárias): você é realmente um jogador hardcore que se beneficiará das vantagens? As características típicas da versão Ultimate são suficientes para justificar o produto em relação à sua versão anterior? Se ambas as respostas forem positivas, boa jogatina para você!

Características

  • Teclas totalmente mecânicas com 50g de força de atuação
  • Teclas com luz de fundo individual e cinco níveis de luminosidade
  • 1000Hz de Ultrapolling / tempo de resposta de 1 microssegundo
  • Teclas programáveis e gravação imediata de macros
  • Modo de jogo, para desativação da tecla do Windows
  • 10 perfis personalizáveis com trocas imediatas
  • Cinco teclas adicionais de macro
  • Teclas otimizadas para minimizar o efeito “ghostling”
  • Controles de multimídia
  • Multi-Media Controls
  • Cabo trançado
  • Saída de áudio e entrada para microfone
  • Repasse de USB
  • Medidas aproximadas em milímetros: 475(comprimento) x 171(largura) x 30(altura)
  • Peso: 1.5kg
  • Preço: US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200)

Requisitos de Sistema

  • PC com entrada USB
  • Windows® 7 / Windows Vista® / Windows® XP
  • Conexão com a internet (para instalação de drivers)
  • Pelo menos 75 MB de espaço em disco rígido

Razer Ferox: perfeito para jogadores nômades

O Ferox pode não convencer muito pelo tamanho, a princípio. Mas as medidas modestas das caixinhas de som portátil da Razer logo são esquecidas quando a dupla é posta para funcionar. Afinal, são duas caixas com alto-falantes onidirecionais, de amplificação digital e câmara de ressonância otimizada.
O design também é um ponto positivo aqui. Em vez dos tradicionais dispositivos monolíticos — de dimensões retas e design contido —, há aqui dois cilindros retrateis e com uma bela iluminação azul. Como um adicional, o produto ainda traz um case acolchoado para transporte.

Vale a pena?

O Ferox é mais indicado para jogadores nômades, do tipo que carrega o laptop de cima para baixo para jogar em vários lugares diferentes. O funcionamento também não poderia ser mais simples, o que é ótimo para quem não gosta de perder tempo com muitos detalhes — é só plugar e pronto.
Entretanto, vale algumas ressalvas em relação à performance dos aparelhinhos. Embora faça um trabalho bastante decente, o Ferox, pelas próprias dimensões, apresenta uma queda considerável de graves, o que chega mesmo a anular algumas frequências mais graves. Além disso, é bom se conter um pouco no volume, já que não há uma tolerância muito grande, e você pode acabar com um som distorcido.
Enfim, trata-se de uma boa dica para quem arrasta sua família de aparatos para cima e para baixo. Afinal, o Ferox é leve e fácil de transportar. Caso você seja fiel a apenas um canto de jogatina, o melhor mesmo é apostar em algo mais profissional/completo.

Características

  • Frequência de resposta: 150Hz-20KHz
  • Drivers: neodímio magnético de 30mm
  • Autonomia de 12 horas
  • LED indicador do status da bateria
  • Voltagem/capacidade da bateria: 470mAh
  • Saída de áudio e USB com 3,5mm
  • Saída do alto-falante: 2 x 3W
  • Case para transporte incluído
  • Medidas aproximadas em milímetros: 70 (comprimento) x 70 (largura) x 53 - 64 (altura)
  • Preço: US$ 59,99 (aproximadamente R$ 90)

Requisitos de sistema

  • Aparelho com entrada para plug de 3,5 mm

Mouse e mouse pad TRON: perfeito para fãs


O conjunto “mouse+mouse pad” baseado em TRON é um daqueles produtos que deve interessar sobretudo aos fãs dos filmes protagonizados por Jeff Bridges. Sem sombra de dúvida, os pontos mais altos aqui estão ligados ao design ímpar do aparato.
Senão, experimente plugar o seu mouse e em seguida ligar computador: o periférico se ilumina inteiro, e ainda produz um sons característicos. Para complementar o espetáculo visual, o mouse pad ainda registra os rastros dos seus movimentos — tal qual faria um Light Cycles real.
Além disso, o mouse ainda apresenta design ambidestro — sendo, portando, confortável tanto para destros como para canhotos — e pouquíssimo atrito entre mouse e mouse pad. Há ainda sete teclas com funções personalizáveis e perfis intercambiáveis, ótima característica para quem utiliza diversos programas ou jogos.

Vale a pena?

Conforme dito anteriormente, trata-se de um conjunto indicado acima de tudo para fãs. É claro que qualquer gamer afeito a espetáculos e visual estilo neon também pode acabar curtindo a possibilidade de controlar um Light Cycle que cabe na palma da mão.

Em relação às funcionalidades, vale duas ressalvas. Em primeiro lugar, as teclas de função laterais são pressionadas com excessiva facilidade, o que pode ocasionar acidentes em momentos chave da jogatina. Em segundo, o preço: por US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200 o conjunto) é bom você ter absoluta certeza de que os sons e luzes do periférico não perderão o interesse muito rápido.

TRON: mouse

  • Efeitos de luz e som ao iniciar ou encerrar o sistema operacional
  • Alertas luminosos
  • Design ambidestro
  • Precisão de 5.600 dpi e sensor laser com 3,5 g
  • 7 botões de precisão
  • 1.000 Hz de Ultrapolling / tempo de resposta de 1 microssegundo
  • Mouse pad sem ruídos
  • Cabo USB trançado
  • Medidas aproximadas
  • Medidas aproximadas em milímetros: 110 (comprimento) x 61,3 (largura) x 33,5 (altura)

TRON: mouse pad

  • Mouse pad com rastreamento bioluminescente
  • Medidas aproximadas em milímetros: 290 (comprimento) x 207 (largura) x 3 (altura)
Preço: US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200 o conjunto)

Requisitos de sistema

  • PC com entrada USB
  • Windows® 7 / Windows Vista® / Windows® XP
  • Conexão com a internet (para instalação de drivers)
  • Pelo menos 35 MB de espaço no disco rígido

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8 coisas que tornam um site irritante

Descubra quais são os problemas mais odiados pelos usuários na internet. Será que o seu blog escapa?


Ter um site ou blog, hoje em dia, já não é mais privilégio de poucos. Com centenas de ferramentas de hospedagem e construção disponíveis, gerenciar um site ficou muito mais fácil. Além de pensar no conteúdo, é possível mudar o layout, acrescentar ferramentas e transformar as páginas em verdadeiras centrais de entretenimento.
Porém, o que muitos não percebem é que, ao entupi-lo com ferramentas e funcionalidades diversas, sem muita relação com o conteúdo, seu site pode acabar sendo visto como um péssimo exemplo do que existe de mais irritante na web. Listamos alguns dos aspectos mais desagradáveis que uma página pode ter. Impossível não odiar a maioria deles.

Rádios online automáticas

Imagine a seguinte situação: você está ouvindo música clássica tranquilamente no seu PC quando, ao clicar em um link e abrir um site, seu fone de ouvido é invadido por um pagode ou forró. As rádios online automáticas, vinculadas a blogs ou sites, são um verdadeiro tormento para muitos usuários.
Provavelmente ninguém está tão interessado assim na música que toca no seu blog
Embora alguns proprietários de blogs tenham a intenção de oferecer uma ferramenta complementar para o usuário, é pouco provável que quem acessa queira, de fato, ouvir o mesmo estilo musical disponível em um site não relacionado ao assunto. Além disso, alguns blogs “escondem” as opções do player em pontos distantes da página, obrigando o usuário a fechar o site ou perder um bom tempo procurando.

Anúncios em excesso

(Fonte da imagem: JáTáxi / Reprodução)
É natural que um site precise ter muitos anúncios. Afinal, para vários deles, essa é a principal fonte de renda. Entretanto, bom senso na hora montar um layout e dispor os banners publicitários é fundamental. Alguns sites, infelizmente, não conseguem fazer uma distinção clara do que é conteúdo e do que é propaganda.
O resultado é um amontoado de banners e links patrocinados em meio aos textos, que confunde e dificulta a leitura de qualquer postagem. O excesso de poluição visual, com dúzias de anúncios piscando no canto da tela, é outro ponto negativo, que distrai a leitura e torna o carregamento de páginas mais lento.

Links ocultos

(Fonte da imagem: Esquema Ouro)

Não há nada mais frustrante do que entrar em um site para fazer um download e não conseguir sequer encontrar um link. Problemas como esse, infelizmente, são muito comuns. Muitos sites ganham dinheiro quando o usuário clica em anúncios de contexto e, para potencializar essa possibilidade, acabam optando pela alternativa errada de confundir o usuário.
Assim, links de download são substituídos por links patrocinados e aquilo que o usuário realmente deseja acaba ficando em segundo plano. Mesmo depois de muita procura, em alguns casos, você vai constatar que a página está ali apenas para indexação no Google, sem disponibilizar nenhum link útil para o visitante.

Obrigatoriedade de cadastro

Você encontrou uma manchete que chamou a sua atenção, mas ao clicar no link descobre que é preciso fazer uma cadastro para poder lê-la. Falta de agilidade e formulários obrigatórios de cadastro não combinam com a internet. Mesmo ao optar por fazer o cadastro, o usuário acaba sendo direcionado para outras páginas e perde o link original da notícia.
Além disso, fazer com que o usuário se cadastre em vários sites só aumenta a quantidade de logins e senhas necessárias para serem memorizadas. Um ponto positivo é permitir a possibilidade de login a partir de uma rede social, como o Facebook ou o Twitter.

Popups

(Fonte da imagem: Mr. Bottles)
Como mencionamos acima, anúncios são a principal fonte de renda de um site. Contudo, jogá-los agressivamente diante dos olhos dos usuários tem o efeito inverso, evitando que a pessoa clique ou simpatize com a propaganda. Nesse quesito, os popups são campeões de incômodo, obrigando o usuário a clicar para fechá-los ou esperar o final de uma animação.
Nem sempre o botão de fechar está claro ou disponível. Em alguns casos, é preciso realmente esperar a exibição do anúncio. Ao tentar fechá-lo, são comuns os cliques acidentais, que abrem novas páginas e abas ou ainda tiram o usuário do link que ele realmente tinha interesse em analisar.

Conteúdo copiado

Seja original. Ninguém gosta de ler um jornal com notícias de vários dias atrás. Na web não é diferente. Apenas copiar conteúdo de grandes portais não leva ninguém a lugar nenhum. Em alguns casos, quando o autor não identifica a fonte original do texto, o problema é ainda pior e muitos usuários são levados a acreditar que, de fato, a informação surgiu ali.
Para quem pesquisa assuntos específicos, encontrar postagens repetidas à exaustão nos buscadores já é uma tarefa rotineira. Na dúvida, a melhor solução é sempre optar pelos links dos sites que têm maior credibilidade. É a garantia de que você lerá a notícia na íntegra e com o maior número possível de detalhes.

Integração com dezenas de redes sociais

Integrar um site com redes sociais é fundamental. Graças a elas, é possível ampliar as possibilidades de visualização de conteúdo e garantir novos visitantes. Contudo, é preciso ficar atento e observar um limite de bom senso. Alguns blogs oferecem integração com dezenas de redes sociais, o que acaba tornando confusa a vida de quem utiliza apenas as principais.
Leve em consideração a seguinte máxima, adotada pela Apple: “menos é mais”. Escolha apenas aquelas redes sociais que realmente são significativas para você. Disponibilizar integração com mais de cinco delas já é um exagero que mais confunde em vez de ajudar.

Espelhamentos em links de downloads

(Fonte da imagem: VamoLá)
Você já deve ter tentado baixar um determinado conteúdo em algum site e, quando clicou no link de download, viu que, em vez de baixar alguma coisa, foi redirecionado para outro lugar. Sites com links espelhados, com abertura de janelas secundárias ou que obriguem o usuário a cadastrar um número de celular são comuns.
A solução, evidentemente, não agrada a ninguém. Muitos usuários desistem no meio do caminho e outros, que optam pelo cadastro, diversas vezes acabam ficando sem o link de download. E não há nada mais irritante do que ter um experiência de usuário frustrada. É provável que essa seja a sua primeira e última visita no site em questão.
.....
Que outros problemas o deixam irritado ao navegar pela internet? Quais são os aspectos que mais lhe desagradam quando você acessa um site? Participe deixando a sua opinião nos comentários.

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Estes óculos protegem os olhos do Sol e de quebra gravam vídeos em HD

Óculos têm uma câmera entre as lentes e já estão à venda no Japão. 



Óculos escuros com câmera HD. (Fonte da imagem: Thanko)

Cuidado ao cruzar com alguém que esteja usando esses óculos escuros. Eles podem estar filmando tudo em qualidade bastante razoável sem que ninguém saiba.
Os óculos foram criados pela Thanko, loja japonesa especialista em gadgets curiosos. Entre as lentes, há uma câmera que grava vídeos no formato AVI com resolução de 1280x720 pixels a 30 quadros por segundo. Ela também registra fotos com resolução de 4032x3024 no formato JPG.
Provavelmente você está se perguntando: e essas imagens vão para onde? Simples: um cartão microSD em uma das laterais.  Os óculos têm uma entrada compatível com cartões de até 32 GB. Depois, basta conectar o slot ao computador através de um cabo USB 2.0 e transferir vídeos e fotos.
Conteúdo é salvo em um microSD e depois transferido para o computador. (Fonte da imagem: Thanko)

A proposta da Thanko é que o aparato seja utilizado para filmagens com as mãos livres e também durante atividades esportivas (ski e ciclismo como exemplos). Mas é inevitável pensar que esses óculos são perfeitos para qualquer um que queira fazer filmagens escondidas — tanto para o bem quanto para o mal. A ideia parece ótima para reportagens investigativas, mas igualmente ótima para invasão de privacidade.
O mais curioso: não se trata de um projeto ou protótipo. Esses óculos já estão à venda no Japão pelo preço de U$ 74.


Galeria de Imagens









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Estudo alerta: equipamentos sensíveis ao toque podem ser vetores de doenças contagiosas

Segundo pesquisa da Universidade Nacional da Austrália, aparelhos pouco higienizados concentram bactérias perigosas à saúde humana. 


Cuidado! Aparelhos como o iPad podem ser verdadeiros reservatórios de doenças.
Uma pesquisa conduzida por Peter Collignon, do departamento de doenças infecciosas e microbiologia da Universidade da Austrália, chegou à conclusões que devem preocupar quem está acostumado a testar aparelhos em grandes lojas. Segundo os dados coletados, aparelhos com telas sensíveis ao toque expõe os usuários a um grande risco de contrair doenças perigosas.
Segundo Collignon, o efeito de ter milhares de pessoas testando os mesmos aparelhos é semelhante ao de várias pessoas compartilhando copos e talheres. O especialista completa afirmando que a tela de aparelhos como o iPad e iPhone podem servir como verdadeiros reservatórios de bactérias, podendo armazenar desde uma gripe comum até doenças graves como infecções de pele e vírus resistentes a medicamentos.
No começo deste ano, uma investigação feita pelo jornal New York Daily News mostrou que, dos quatro iPads disponíveis para testes em uma loja da Apple, dois estavam contaminados com agentes nocivos. Um deles continha bactérias do tipo estafilococos, comum em vários tipos de infecções e o outro estava contaminado com uma bactérias relacionadas a doenças de pele.
A solução para o problema é mais simples do que parece, basta higienizar constantemente os dispositivos com uma solução com 70% de álcool para matar as bactérias. Segundo Collignon, quando se trata de dispositivos com tecnologias sensíveis de toque, costumamos esquecer o conselho dado por nossos avós – sempre lavar as mãos antes e depois de pegar em algo de uso público.
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N12: primeiro biquíni do mundo feito a partir de impressões 3D

Peças são produzidas em nylon e estão disponíveis para venda com preço inicial de US$ 250. 

Por Felipe Gugelmin

Para aquelas que ficaram animadas com a possibilidade de usar biquínis para recarregar gadgets, o N12 é uma adição indispensável para o guarda-roupa. A novidade se trata do primeiro biquíni do mundo a ser totalmente fabricado usado o método de impressão 3D, que dispensa qualquer tipo de costura e promete se adaptar melhor ao corpo dos usuários.



A novidade foi desenvolvida pelo estúdio Continuum Fashion, formado por Jenna Fizel, programadora estudante do Massachusetts Institute of Technology, e pela estilista Mary Haung, que tem formação no Copenhagen Institute of Interaction Design. O biquíni está a venda com preço iniciais de US$ 250 pela parte de cima, passando de US$$ 600 no conjunto completo.

Impressão em 3D

O N12 foi desenvolvido através do software Rhino 3D CAD, utilizando um algoritmo próprio baseado em círculos de diferentes tamanhos que formam a estrutura do biquíni. Após a criação de um modelo tridimensional, a peça é impressa em nylon usando um método especial que dispensa qualquer tipo de costura.

Galeria de Imagens










Segundo as criadoras do N12, o nylon foi escolhido por se tratar de um material branco, forte e flexível, que pode ser facilmente dobrado sem quebrar mesmo quando impresso de forma bastante fina. Além disso, as criadoras destacam que a escolha se deu pelo fato do material ser resistente à água e confortável de usar.

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A cidade do futuro está em construção na Coreia do Sul!

New Songdo é uma utopia para uns, um sonho para outros. Veja neste artigo como o projeto desta cidade é ambicioso. 



INFORME AOS LEITORES
À REDAÇÃO
Como vocês ja sabem grande parte das matérias que são postadas aqui no Blog, www.David-Invictus.blogspot.com, são originários de artigos que eu acho interessante e me disponibilizo a postar na íntegra, respeitando sempre a fonte original pondo link direto para matéria de onde li, este post foi divulgado em 28/08/2009 pelo site Baixaki e hoje está disponível no site TecMundo pertencente ao Baixaki , por isso vocês encontraram algumas informações "desatualizadas".

Imagine que você está em uma casa com sensores de pressão no chão que acionam ajuda automaticamente no caso de uma queda. Ou então, no seu quintal, uma lixeira identifica quando uma garrafa está sendo reciclada e recompensa o dono da residência por isso. Consegue imaginar uma cidade onde uma infinidade de serviços pode ser executada com o celular?
Estes são apenas alguns dos mais básicos atrativos de New Songdo, uma cidade que já está em construção na Coreia do Sul. A inauguração está prevista para o ano de 2015. O planejamento da cidade é liderado por John Kim – ex-projetista-chefe do Yahoo! – e reúne, no mesmo lugar, um pólo econômico, sustentável, tecnológico, confortável e totalmente planejado. Tudo se junta no que promete ser a comunidade mais dinâmica, vibrante e digitalizada de todo o planeta.
O conceito de U-City
New Songdo é uma tentativa de colocar na prática o conceito de Ubiquitous City (U-City), traduzido livremente como cidade ubíqua. Um ambiente ubíquo é aquele onde toda tecnologia de informação está aplicada e todos os sistemas estão interligados. Esta conexão pode ser feita de diferentes maneiras, desde simples redes sem fio até identificação por frequência de rádio.
Um projeto renderizado de New Songdo.
Em outras palavras, um ambiente ubíquo pode ser usado facilmente, convenientemente e com segurança por qualquer pessoa a qualquer hora e em qualquer lugar. E, é verdade, um ambiente ubíquo também pode ser chamado de onipresente. Casas, hospitais, empresas e outras esferas compartilham dados. Computadores e chips estão presentes em residências, ruas e escritórios.
New Songdo é a cidade ubíqua mais avançada do mundo sendo construída do zero. Não é a primeira cidade ubíqua da Coreia do Sul, no entanto. Dongtan, por exemplo, já oferece diversos serviços interligados de um ambiente. Mas New Songdo é considerada diferente pela aplicação do U-City em toda cidade e pelo aspecto global de negócios, uma vez que a cidade quer atrair companhias do mundo todo para a consolidação de um avançado complexo empresarial.
Localização e habitantes
A área de construção ocupa seis quilômetros quadrados (equivalente a 735 campos de futebol) localizada na costa de Incheon, cidade que fica a 65 quilômetros da capital Seul. A localização não é à toa, muito menos aleatória. Distante 15 minutos do Aeroporto Internacional de Incheon, New Songdo alcança um terço da população mundial em pouco mais de três horas de voo. Mercados regionais como Rússia, China e Japão estão muito próximos, o que faz desta cidade o epicentro comercial asiático.
Na inauguração oficial, New Songdo terá 65 mil habitantes. Candidatos já estão na fila. O primeiro bloco com 2600 apartamentos foi posto à venda em 2006 e a procura foi de oito pessoas para cada apartamento. Outros 1000 apartamentos devem ser colocados à venda ainda este ano, e todos devem ser vendidos mesmo em tempos de crise. Além dos habitantes, 300 mil pessoas trabalharão na região.
Uma vida totalmente high-tech
A tecnologia de computação estará presente em Songdo tanto visível como invisivelmente. A cidade será o exemplo máximo de um estilo de vida totalmente digital, com todos os sistemas de informação de residências, empresas e serviços conectados. Estima-se que todas as casas terão centenas, até milhares de chips por onde diversos dados e informações circularão.
Por exemplo: em uma casa de um morador idoso, o chão terá sensores de pressão capazes de interpretar uma queda. No momento do acidente, a emergência é acionada automaticamente. Mesmo que a vítima esteja inconsciente, o socorro é chamado.
Em outras cidades ubíquas da Coreia, outros exemplos do que pode ser feito são descritos com um pouco mais de clareza. No caso de Dangton, informações sobre a qualidade da água, atmosfera e lixo, por exemplo, podem ser coletadas para análise a fim de determinar as condições sanitárias do ambiente.
No trânsito, as condições de tráfego podem ser determinadas, indicando a possibilidade de congestionamentos e recomendando rotas alternativas. Áreas de estacionamento são monitoradas e os motoristas são informados sobre a quantidade de vagas disponíveis e a localização delas. As ruas serão monitoradas por circuitos fechados de câmeras.
É importante ressaltar que ainda não se sabe quais tecnologias estarão, de fato, presentes na cidade. Mas há uma promessa repetida já há alguns anos pelos planejadores do distrito: o uso máximo da tecnologia RFID, ou seja, identificação por radiofrequência. É este tipo de tecnologia, por exemplo, que identifica uma garrafa de vidro depositada adequadamente para reciclagem e recompensa quem o fez.
Chips. Em todos os cantos de Songdo.Segundo John Kim, New Songdo oferece a proposta de ser uma porta de entrada para serviços. Parceiros do distrito testarão serviços para o mercado sem a necessidade de construir nada. Serviços que exigem, por exemplo, acesso a dados via rede sem fio. A Coreia sempre se destacou em tecnologias de telefonia celular. É o terceiro maior mercado da Ásia em número de assinantes e lá se encontram as mais avançadas redes 3G. O índice de banda larga é o maior do mundo. A Coreia quer continuar a tendência com um sistema extremamente avançado de RFID. Quase U$ 300 bilhões serão investidos em um centro de pesquisas sobre a tecnologia no distrito.
Segundo John Kim, tudo começa com um smart-card que pode ser usado para diversas coisas, desde abrir a porta de casa até pagar por serviços como metrô, estacionamento, cinema, empréstimo de uma bicicleta pública, enfim, uma infinidade de utilidades. A chave do smart-card é anônima, sem nenhuma relação com a identidade do portador e pode ser facilmente cancelada em caso de roubo. Neste caso, a trava da porta de uma casa é resetada.
Outra possibilidade do uso deste tipo de tecnologia é carregar diversas informações, como, por exemplo, o histórico médico, em um celular. Essas informações podem ser usadas para pagar medicamentos prescritos em uma farmácia.
Fato é que as possibilidades de uso de RFID são muitas. A infraestrutura do distrito será como uma plataforma de teste para novas tecnologias que poderão ou não servir como referência para metrópoles de todo mundo.
Ainda há a dúvida sobre o sucesso ou não de uma cidade inteiramente planejada, mas é inevitável que a RFID passe por um teste em larga escala, assim como tecnologias e dispositivos com sensores.
Outros atrativos da cidade
Songdo terá espaços para convenções e escritórios, hotéis de primeira classe, apartamentos e espaços comerciais como shoppings, restaurantes e opções para entretenimento. As instalações serão as mais modernas possíveis para hospitais, escolas e outras instituições de ensino.
Simulação do parque central de Songdo.A Escola Internacional de Songdo tem previsão de ser inaugurada em setembro próximo e promete a melhor educação desde o primário até o ensino médio em inglês a fim de preparar estudantes para faculdades e universidades do mundo todo. Já  o Complexo Acadêmico Global Yonsei Songdo será a universidade responsável por pesquisas e desenvolvimento da cidade. A previsão é de que a primeira fase da obra seja concluída em 2010.
A cidade terá atrativos inspirados em grandes pontos turísticos do mundo. O parque central terá o ar de Paris e do Central Park, em Nova Iorque. Já um canal aquático será inspirado em Veneza e a arquitetura do centro de convenções lembrará a Sydney Opera House, na Austrália.
Um campo de golfe desenhado por Jack Nicklaus também está em construção com planos para a realização de grandes eventos do esporte, incluindo uma etapa do circuito PGA.
No complexo econômico, uma torre de 68 andares será a mais alta e o centro empresarial mais avançado da Coreia. O Centro de Convenções tem enorme espaço interior, também o maior da Coreia.
Projeção do hospital do distrito, que pode ser um dos mais avançados do mundo.
Culturalmente, o Centro de Artes de Incheon oferece um complexo com hall para shows e óperas, museu de arte asiática contemporânea, conservatório de música, escola de design e uma biblioteca.
O Hospital Internacional da cidade de Songdo promete trazer a última palavra em diagnósticos médicos e tecnologias de tratamento. Os parceiros incluem Microsoft e 3M para o desenvolvimento desse centro médico.
O site oficial da cidade mostra uma perspectiva extremamente otimista: “Songdo vai oferecer uma qualidade de vida incomparável englobando todo atrativo cultural, tecnológico e recreacional, incluindo um hospital de primeira classe, uma escola internacional, um museu, um centro ecológico, parque central, campo de golfe e uma miríade de opções de comércio que incluem um shopping."
A sustentabilidade
Também no site de divulgação da cidade, a promessa é otimista: “os moradores de Songdo poderão dizer que moram em uma das metrópoles mais verdes do mundo.” Songdo tem o projeto para ser uma das cidades mais verdes do planeta. Um programa de comprometimento de sustentabilidade com seis objetivos pretende determinar um novo padrão para design ambientalmente responsável para outros projetos de larga escala em todo o mundo. Todos os prédios deverão ter certificados de padrões internacionais de design e construção sustentáveis.
Áreas em verde representam espaços abertos e ecológicos.O canal do parque central usará água do mar, economizando milhões de litros de água potável por dia. O consumo de água potável por sistemas de encanamento será reduzido em até 40% dependendo do projeto utilizado. A água de chuvas será utilizada ao máximo devido ao tipo de clima e o padrão de quantidade de chuva da região. Essa água será mais bem aproveitada por telhados especialmente desenvolvidos, os quais também amenizarão o efeito estufa.
Na imagem, espaços em azul e laranja são escritórios e áreas comerciais; cinza são áreas residenciais.
Uma instalação movida a gás natural vai fornecer energia limpa e água quente para toda a cidade. As luzes das ruas serão de LED, mais eficientes. Um sistema centralizado de coleta será instalado para coletar lixo seco e molhado, eliminando a necessidade de usar veículos para isso; e 75% do lixo dos materiais de construção de Songdo poderão ser reciclados. Materiais reciclados, além de materiais produzidos ou manufaturados localmente serão utilizados na maior extensão possível.
Cerca de 40% da cidade é de espaço aberto e todas as quadras levam pedestres a estes espaços. Todas as instalações terão, em contrato, determinações para utilizar métodos e oferecer produtos com nenhuma ou pouca emissão de carbono. Fumar será proibido em áreas públicas e prédios comerciais, exceto em áreas especiais para isso.
O transporte
Segundo os desenvolvedores do projeto, New Songdo terá como objetivo diminuir o uso de veículos automotivos, considerado grande responsável pela emissão de poluentes na Ásia. O transporte pelo distrito, incluindo metrô e ônibus, fornecerá acesso para residentes e visitantes. As paradas de ônibus estarão localizadas sempre a menos de 500 metros de todos os prédios residenciais ou comerciais. A extensão da linha de metrô de Incheon também ficará próxima de todas as áreas residenciais.
Renderização de um táxi aquático percorrendo Songdo.
Nas ruas, 5% do espaço para estacionamento de cada quadra será destinado para veículos econômicos e com menor emissão de poluentes. Quadras comerciais terão mais 5% das vagas para carros com carona.
O sistema de estacionamento será subterrâneo ou coberto para minimizar o efeito de calor urbano e deixar mais espaço aberto para pedestres. Garagens terão integração com infraestrutura necessária para carregamento de veículos elétricos com objetivo de facilitar a transição para transportes de pouca emissão.
Uma rede de 25 km de pistas para bicicletas facilitarão e incentivarão o uso de transportes livres de carbono. Pistas para bicicletas serão extensamente disponibilizadas e será possível até mesmo alugar bicicletas públicas. Essas pistas serão adjacentes a todas as ruas principais.
No canal, táxis aquáticos serão implementados. Talvez não tão românticos quanto os de Veneza, mas eficientes ecologicamente.
Songdo é o que os planejadores chamam de “aerotrópolis”. Uma ponte com inauguração prevista para outubro de 2009 ligará o distrito ao Aeroporto Internacional de Incheon em 15 minutos, podendo ser acessado também via metrô ou ônibus. Este aeroporto é um dos maiores do mundo, tanto em número de passageiros como em volume de carga. Incheon é o caminho para um terço da população do planeta em um voo de três horas e meia.
Um pólo econômico
New Songdo será uma área com incentivos para a economia - isenção  ou redução de impostos, por exemplo - e o objetivo de ser um distrito internacional de negócios. O inglês será o idioma oficial da cidade, e toda infraestrutura necessária estará disponível com centro de convenções e escolas internacionais.
Críticas à proposta
Projeção do Daeduk Office, prédio comercial.As críticas ao planejamento de New Songdo e o ceticismo em relação às promessas são grandes, desde a desconfiança sobre a real eficiência de tudo que está prometido até as preocupações com a privacidade. O U-City é um conceito que agradou os coreanos, mas o ocidente demonstra outra visão sobre a interação extrema entre homens e a tecnologia. Afinal, se é possível identificar que uma pessoa reciclou uma garrafa de vidro ou que ela caiu em casa, o que mais é possível deduzir ou descobrir através de chips?
Não somente em relação a esta cidade em construção, mas preocupações com privacidade são inerentes ao uso de chips para carregar informações e dados pessoais. Experiências tecnológicas para uns, invasão de privacidade para outros. É fato que muitas das tecnológicas que serão colocadas à prova não serão desenvolvidas em Songdo, mas sim virão de outros países onde há obstáculos sociais para a implementação delas.

O próprio projeto da cidade gera ceticismo nos críticos. No planejamento, tudo é perfeito, tudo vai funcionar, tudo será diferente e este será o exemplo a ser seguido no mundo todo. Na prática... bem, só saberemos, no mínimo, quando a cidade estiver completa. No momento, escritórios do complexo empresarial estão abertos e em funcionamento, mas este é apenas o começo.
Se New Songdo é uma utopia de U$ 25 bilhões, ainda não se sabe, mas o projeto está andando. Algumas partes do distrito já funcionam, a ponte que liga o aeroporto deve ser concluída em outubro próximo e muitos prédios já estão erguidos.

E você, caro leitor, o que acha da ideia? Não deixe de participar dessa conversa. Se você tem outras informações e novidades sobre este projeto, comente. Diga também quais são suas impressões. Você acha que dará certo? Até que ponto o monitoramento de nossas atividades é benéfico?

#Artigo alterado, parcialmente, pela redação.
Este matrerial está disponível em: www.TecMundo.com.br

Tecnologias inacreditáveis que já são realidade

Apresentamos uma série tecnologias surgidas na ficção que já fazem parte de nossas vidas, mesmo que não tenhamos consciência disso. 



Teletransporte, campos de força, ciborgues – obras de ficção são responsáveis por difundir muitas ideias que, infelizmente, parecem longe de se tornar realidade. Porém, como prova a história, muitas vezes é uma simples questão de tempo até que aquilo que se imaginou impossível comece a fazer parte de nossas vidas.
Podemos ainda não ter os carros voadores nem as máquinas de preparar comida a partir do nada, presentes em desenhos como “Os Jetsons”, mas muitas tecnologias que antes eram mera ficção já se tornaram rotineiras. Exemplo disso são os smartphones atuais, que não só reproduzem voz, como permitem a comunicação por vídeo com usuários localizados em qualquer parte do mundo.
Neste artigo reunimos algumas das tecnologias surgidas na ficção que, se já não estão disponíveis em larga escala, parecem muito próximas disso. Por questões de espaço, deixamos de fora algumas das invenções mais conhecidas (como o submarino), para nos focar naquelas que têm tudo para mudar a forma como interagimos com o mundo nos próximos anos.
Depois de ler a seleção feita, não deixe de acessar nossa seção de comentários para deixar sua opinião.

Teletransporte

Já imaginou não ter mais que se preocupar com horários, tampouco gastar longos períodos do dia em meio ao trânsito confuso de uma grande cidade? Não é à toa que a tecnologia do teletransporte é algo tão desejado – afinal, poucas coisas seriam mais convenientes que transpor grandes distâncias de forma instantânea.
Fonte da imagem: CBS
Embora ainda esteja longe o dia em que você vai poder acordar em São Paulo, almoçar em Paris e terminar a noite em uma boate de Tóquio, a tecnologia de teletransporte já é realidade. Em 2009, pesquisadores da Universidade de Maryland conseguiram transportar um átomo para uma cerca de um metro de distância do ponto inicial.
O feito pode não parecer impressionante, mas foi responsável por um grande avanço no campo da física quântica. Além de permitir no futuro o transporte de moléculas complexas e vírus, a tecnologia já demonstra seu potencial no campo da computação.
Em vez de usar cabos e fios para o transporte de informações, cientistas pretendem criar máquinas ainda mais poderosas e velozes que as atuais. Infelizmente, pesquisas indicam que deve demorar alguns anos até surgirem as primeiras máquinas operando a partir da computação quântica – clique aqui para conferir mais detalhes sobre a tecnologia. Quanto ao transporte imediato de pessoas, tudo indica que isso será algo que nunca passará de mera ficção.

Carros voadores

Como infelizmente parece que nunca será possível simplesmente se teletransportar para o trabalho, nada melhor para escapar do trânsito do que voar sobre ele. Carros voadores e jetpacks parecem ser a alternativa ideal para se locomover mais rapidamente, com o bônus de oferecer uma visão mais agradável da cidade.


Por módicos US$ 200 mil, qualquer pessoa pode adquirir uma unidade do Terrafugia, um veículo híbrido que reúne as melhores características de carros pessoais e aviões. Caso não disponha de tanto dinheiro, a opção é entrar para o exército e esperar que um dia sua unidade conte com ao menos um dos Humvees blindados desenvolvidos pela DARPA.
Fonte: Dvice
Porém, quem espera por um cenário mais próximo ao mostrado em desenhos como “Os Jetsons” ou filmes como “Minority Report” e “Eu, Robô”, vai ficar decepcionado. Não só o uso de carros voadores em grande quantidade aumentaria o risco de acidentes, como exigiram a construção de cidades totalmente novas. Afinal, não só os edifícios teriam de ser mais espaçados entre si, como seria necessário construir uma quantidade imensa de pistas de pouso.

Jetpacks

Uma opção mais viável parecem ser os jetpacks, uma espécie de mochila gigantesca acoplada às costas do usuário capaz de propulsioná-lo pelos ares. Mencionados pela primeira vez durante a década de 1920, a tecnologia teve os primeiros protótipos desenvolvidos nos anos 60 e está disponível em modelos das mais diversas fabricantes.

Quem tiver cerca de US$ 86 mil sobrando na conta pode investir na compra do Martin Jetpack, desenvolvido pela neozelandesa Martin Aircraft Company. Com autonomia de 30 minutos e paraquedas balístico incluso, o preço cobrado inclui as aulas de pilotagem necessárias para operar o aparelho.
Fonte da imagem: Divulgação/Martin Aircraft Company
Porém, o uso de jetpacks sofre com os mesmos obstáculos dos carros voadores – cidades pouco adequadas e grandes riscos de acidentes. Embora a FAA (Federal Aviation Administration) tenha planos para desenvolver rodovias elevadas nos Estados Unidos, deve demorar ao menos 10 anos até que o uso de máquinas voadoras em larga escala seja possível de forma segura.

Telepatia

Por mais adaptados que estejamos aos teclados atuais, o modo ideal de escrever um texto seria simplesmente sentar em frente à tela e começar a pensar. Além de evitar dores por causa de esforços repetitivos, esse processo iria aumentar significativamente a produtividade mundial – e, quem sabe, ajudá-lo a finalmente escrever aquele romance épico que sempre sonhou.
Ao menos se depender de invenções como a de Justin Williams, estudante da Universidade de Wisconsin, transformar pensamentos em textos não deve demorar. Usando um capacete com eletrodos, ele foi capaz de postar a seguinte mensagem no Twitter: “USING EGG TO SEND TWEET” (usando o egg para mandar um tweet). Pena que, no estágio atual, o ritmo de digitação é de somente 8 caracteres por minuto.

Ciborgues

Devido a um terrível acidente de trânsito, uma pessoa sofre ferimentos que obrigam os médicos a tomar medidas drásticas: amputar a mão. Porém, isso não significa que a pessoa vá ficar marcada pelo resto da vida – afinal, já está agendada uma cirurgia para a implantação de um membro mecânico com aparência e comportamentos idênticos à do original.
Embora cenários do tipo pareçam improváveis em longo prazo, pesquisadores da Universidade de Utah já mostraram que não são exatamente impossíveis. Um estudo de 2009 mostrou que eletrodos colocados na superfície do cérebro são capazes de controlar máquinas de forma precisa, em um processo considerado pouco invasivo quando comparados a outras técnicas.
Segundo Bradley Greger, professor assistente de bioengenharia e coautor do estudo, os avanços obtidos permitem se comunicar com áreas sensíveis do cérebro, como aquelas que controlam a fala, memoria e funções cognitivas. Espera-se que, em alguns anos, isso signifique o desenvolvimento de próteses mais eficientes e interfaces de comunicação que facilitem a vida de quem perdeu a fala.
Com isso, não parece mais tão distante o dia em que militares vão desenvolver supersoldados com partes inorgânicas. Ou, se você prefere um cenário menos agressivo, a tecnologia pode ajudar muita gente a voltar a ter uma vida normal, sem depender de ajuda para realizar nenhuma tarefa.

Adamantium

Mesmo quem não é fã de quadrinhos conhece o mutante baixinho e invocado conhecido como Wolverine. Além de um fator de cura que o torna praticamente invulnerável e imortal, o canadense é conhecido pelo conjunto de garras capazes de rasgar qualquer coisa – também pudera, todos seus ossos são revestidos de adamantium, um metal inquebrável e que permanece afiado para sempre.
Fonte da imagem: Marvel
Através de um processo conhecido como nanolaminação, a empresa norte-americana Modumetal foi capaz de desenvolver um metal com propriedades semelhantes. Através de um processo eletroquímico que rearranja os átomos, a companhia foi capaz de desenvolver um produto mais resistente, livre de corrosão e praticamente indestrutível.
Porém, mais do que revestir ossos, a invenção deve interessar mesmo aos governos. Afinal, construções com tais propriedades não só seriam mais duradouras, como poupariam milhões de dólares em manutenção, compensando em muito a elevação no preço das construções.

Escravos em escala nanométrica

Há tempos a nanotecnologia já faz parte de nosso dia a dia. E não é preciso ir muito longe para ver a aplicação prática que a técnica possui: provavelmente o processador de seu computador e o monitor que exibe este texto possuem algum tipo de nanotecnologia em sua construção, seja para aumento de desempenho ou diminuição do tamanho final do produto - clique aqui para conferir 11 fatos curiosos sobre a tecnologia.
Porém, por mais avanço que a área tenha visto nos últimos anos, o cenário não é exatamente aquele visto na ficção. Em vez de termos robôs inteligentes capazes de se reproduzir infinitamente, ainda são necessários laboratórios especializados e o uso de mecanismos delicados para criar objetos em escala nanométrica.
Fonte da imagem: io9
Tudo isso tende a mudar nos próximos anos, ao menos se depender de uma pesquisa publicada em maio de 2010 na revista científica Nature. Nela, cientistas descrevem o processo de criação de uma verdadeira linha de montagem em escala manométrica em que, a partir de partículas de DNA, são criadas novas máquinas de forma totalmente autônoma.
Atualmente, a técnica só é capaz de construir robôs responsáveis por reunir partículas de ouro em oito formatos diferentes. Porém, a pesquisa abre precedentes importantes, e não é exagero imaginar uma verdadeira explosão de nanomáquinas sendo empregadas nas mais diferentes indústrias.
Além de diminuir os custos de produção e aumentar a segurança de trabalhos, o uso de máquinas nanométricas que se reproduzem automaticamente também pode representar avanços para a medicina. Embora ainda pareça algo restrito a um futuro distante, fica mais fácil imaginar o dia em que pequenas máquinas vão percorrer nossos corpos e nos livrar imediatamente de doenças perigosas como a AIDS e o câncer – ou simplesmente eliminar de vez as gordurinhas que acumulamos diariamente.

Campos de força

Embora ainda esteja longe o dia em que poderemos contar com uma aura de proteção digna dos melhores episódios de Star Trek, a Boeing já desenvolveu tecnologias que podem ser consideradas como uma espécie de campo de força. A diferença é que, em vez de assumir a posição defensiva da ficção científica, a tecnologia da vida real foi desenvolvida para o ataque.
Fonte da imagem: Boeing
Batizada com o sugestivo nome MATRIX, a tecnologia se trata de um laser altamente concretado capaz de detectar e atacar qualquer objeto que se aproxime. O que realmente impressiona é o tamanho relativamente pequeno dos aparelhos que tornam isso capaz, podendo ser carregados sem problemas por um grupo pequeno de soldados.
Contando com o financiamento da Força Aérea Norte-Americana, não é de se espantar se a Boeing consiga desenvolver nos próximos anos unidades de uso pessoal para cada soldado. Embora seja totalmente invisível e silenciosa quando comparada com os campos de força da ficção, a tecnologia cumpre o mesmo papel: proteger o usuário de qualquer coisa que se aproxime.

Somente uma pequena amostra

As tecnologias mostradas neste artigo são somente alguns exemplos de como a ficção científica se torna, a cada dia, mais próxima da realidade. A velocidade com que acontecem os avanços científicos atuais é tão grande que não será exatamente surpreendente se muitos dos exemplos citados sofrerem diversas mudanças nos próximos anos.
E você, o que pensa destas tecnologias surgidas na imaginação que a cada dia se tornam mais próximas de fazer parte do cotidiano? Acredita que tudo isso vai ajudar a vida humana ou vai criar mais problemas do que soluções? Não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.

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