sábado, 29 de outubro de 2011

Gás metano é transformado em energia elétrica em aterros sanitários


Em São Paulo, vendem créditos de carbono para empresas estrangeiras
Por Globo Universidade

Globo Universidade: Energia do lixo (Foto: Divulgação)
Flare: queima o biogás e transforma o metano em
CO2 (Foto: Divulgação)
Em 2005, um grupo de pesquisa do Centro Nacional de Referência em Biomassa (Cenbio), do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP (Universidade de São Paulo) enviou uma proposta ao Ministério de Minas e Energia para testar a capacidade de produção de energia elétrica a partir do lixo. No ano seguinte, eles deram início ao projeto buscando um aterro onde já houvesse o processo de captação de biogás, ou seja, tubulações perfuradas capazes de captar o gás metano emitido pelo lixo. A equipe acabou escolhendo o aterro da cidade de Caieiras, para fazer a pesquisa.
O aterro possui mais ou menos 50 metros de altura. Conforme ele vai crescendo, a tubulação que capta o gás metano tem que ir acompanhando sua altura. Há diversos pontos de captação, todos individuais, que são ligados a uma única tubulação transportadora de gás. Esta é ligada a um equipamento que aspira o metano vindo do aterro. O gás captado é direcionado para ser queimado em um aparelho chamado flare, um cilindro que queima o biogás e transforma o metano em dióxido de carbono (CO2). Isto porque o metano é vinte e uma vezes mais prejudicial ao meio ambiente que o CO2.
Globo Universidade: Energia do lixo (Foto: Divulgação)
Vista aérea do aterro sanitário de Caieiras
(Foto: Divulgação)
Pesquisadora do Cenbio, Vanessa Pécora Garcilasso explica porque o Aterro Caieiras foi escolhido para abrigar a pesquisa. “Nem todos os aterros tinham esse procedimento. A maioria dos aterros tinha apenas drenos individuais feitos com tubulação de concreto. Além disso, a eficiência de queima também era muito menor. Para a transformação acontecer com bom aproveitamento, a temperatura do gás tem que ser controlada pelo flare. Na maioria dos aterros o índice de transformação era de 20% apenas. Atualmente, no Aterro Caieiras 99% do gás transformado é aproveitado”, explica Vanessa.
O grupo implantou um sistema de 200 kw de potência, em caráter demonstrativo. Como o objetivo era fazer um estudo da tecnologia nacional, eles compraram o motor de maior potência fabricado no Brasil, disponível na época, e fizeram uma derivação da tubulação para alimentar o motor. O biogás entra como combustível e transforma a energia mecânica em energia elétrica acionando um gerador.
Globo Universidade: Energia do lixo (Foto: Divulgação)
Vanessa Pécora é pesquisadora do Cenbio
(Foto: Divulgação)
“A princípio, como a gente não sabia como utilizar a energia, pensamos em oferecer para a rede da cidade. Mas a quantidade era pouca. Depois, pensamos em utilizar para o consumo do próprio aterro. No entanto, fazer esta ligação de energia demandaria um custo alto e muito tempo. Por isso, resolvemos conectar a um dos sopradores, que tem a função de aspirar o biogás do aterro. Então, o que temos é o gasto de energia com o equipamento anulado” conta Vanessa.
O projeto foi encerrado em dezembro de 2009. Após o término, a equipe do Cenbio treinou os trabalhadores do aterro para operar o sistema. E, embora os resultados finais ainda estejam em análise, a equipe acredita que teve uma resposta positiva. “Apesar do alto investimento de um processo de captação, que demandou aquisição de equipamento, nós temos um tempo de retorno curto. Entre 3 e 5 anos conseguimos ter um resultado. A finalidade da pesquisa foi demonstrar que é possível utilizar a energia do lixo e nós conseguimos. Fica comprovado que os aterros localizados nos interiores dos estados brasileiros podem, sim, investir nesses sistemas, que eles terão retorno”, finaliza Vanessa.
Um dos benefícios que o aterro ganhou com a implantação do sistema foi participar da venda de créditos de carbono. Dentro do Protocolo de Kyoto há uma norma em que os países têm uma cota máxima de gases que podem emitir. Quando ultrapassam a cota permitida, compram créditos de países que estão com emissão mais baixa. É comum o fato de várias empresas norte-americanas, por exemplo, comprarem créditos brasileiros, que custam em torno de 16 euros a tonelada. No caso do Aterro de Caieiros, quando o grupo começou a implantar a planta, os locais venderam créditos de carbono de 200 milhões de toneladas. Agora têm que esperar atingir essa cota para venderem mais créditos.
Globo Universidade: Energia do lixo (Foto: Divulgação)
Anderson Alves: coordenador de aterro da Biogás
(Foto: Divulgação
Também em São Paulo, foi inaugurada em 2004, no Aterro Bandeirantes uma planta em com potencial de 20.000 kw. A ideia surgiu em 1996, quando uma empresa holandesa investiu na área de resíduos no Brasil. Em parceria com uma construtora paulista, ela criou a Biogás e participou de uma licitação para explorar o gás do Aterro Bandeirantes. Anderson Alves da Silva, coordenador do aterro da Biogás, explica como funciona o sistema:
“A gente tem uma oficina de captura do metano para transformá-lo em CO2 (dióxido de carbono). Após este tratamento, o gás é enviado para uma termoelétrica, onde é colocado a uma temperatura acima de mil graus célsius. Após a transformação, o metano é enviado para o motor, gerando uma energia mecânica, que é levada para um transformador onde se torna energia elétrica. Há uma ligação que transfere 100% da energia para a concessionária de energia de São Paulo (Eletropaulo)”.
Há um medidor de vazão e alertadores de gases que indicam quanto de metano o aterro deixou de emitir e esse volume também é codificado como crédito de carbono. Metade do valor da venda fica para a Prefeitura de São Paulo e os outros 50% para a Biogás. Segundo Anderson, o aterro já deixou de emanar 1000 toneladas de metano por dia, atingindo sua capacidade máxima de 200 MW por hora. Atualmente o lixo do aterro produz 8 MW por hora. “É natural esta queda. Porque há degradação do lixo e ele passa a emitir menos gás. O percentual de matéria orgânica vai diminuindo e, consequentemente, o volume de gás também”, explica Anderson.
Segundo ele, em escala brasileira, 20 MW por hora é pouca energia, levando-se em conta que a usina de Itaipu consome 12 mil MW por hora para funcionar. No entanto, mesmo produzindo pouca energia, o ganho ambiental é muito grande. “Você transforma o passivo ambiental em uma fonte rentável, ganhando energia, e ajuda a minimizar a poluição”, conclui.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Como usar 2.000 calorias de forma criativa

Para mostrar que não há milagre na hora de perder peso, a Contrex surpreendeu as mulheres em Paris, na França, e resolvemos compartilhar o vídeo com vocês.

Por: Sylvia de Sá do Mundo do Marketing

A marca de água mineral enriquecida com cálcio e sais minerais pertence à Nestlé e incentiva os consumidores a adotarem hábitos de vida saudáveis por meio do seu site institucional e da fan page no Facebook.




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Tela gigante de 200 polegadas exibe imagens 3D


Não é necessário usar óculos especiais para assistir

Por: R7
Tela exibe imagens em 57 ângulos diferentes                                                                        Reprodução
O Instituto Nacional de Informação de Comunicação do Japão e a empresa JVC Kenwood criaram uma tela de 200 polegadas que exibe imagens 3D – de acordo com os criadores, essa é a maior tela do mundo a exibir imagens tridimensionais. De acordo com o site especializado Techcrunch, o monitor, que pesa em torno de 500 kg, permite ver as imagens em 57 ângulos diferentes. Não é necessário usar óculos especiais para ter a impressão das imagens 3D.

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Perfume para engolir?

Daqui a pouco vai ficar ultrapassado usar perfume aplicado na pele.

Por: Fernanda Salem do Mundo do Marketing

Pelo menos se depender da equipe por trás do Swallowable Parfum, ou perfume para engolir, segundo o site Springwise. A ideia foi de um artista de Amsterdam que se uniu a um biólogo para criar uma inovação: são cápsulas comestíveis que, metabolizadas pelo corpo, produzem uma fragrância que emana da pele. O cheiro dominante é ainda quase customizado, dependendo da quantidade de exercício que a pessoa faz, seu nível de stress e outros fatores. Será que vai demorar para vermos marcas utilizando a tecnologia, indo atrás do que há de mais moderno? Veja o vídeo abaixo, para entender melhor como funcionam as cápsulas.


SWALLOWABLE PARFUM® from Lucy McRae on Vimeo.


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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Windows 8: confira as novidades da versão

Microsoft parece querer unificar visual e navegação dos aparelhos móveis com os desktops. Veja o que está por vir!

Por: Marisa Silva do Olhar Digital

Windows 8: você já pode experimentar. Na última quarta-feira, a Microsoft liberou uma versão prévia do novo Windows 8. Durante nossos testes, boas impressões. O novo sistema operacional parece mesmo mais leve que o atual Windows 7. Instalamos o sistema num notebook comum, equipado com um processador Celeron e 2 giga de RAM.

O processo de instalação levou exatos 27 minutos para ser instalado. O que primeiro chamou a atenção foi a velocidade de inicialização – em cerca de 35 segundos, o sistema exibiu a tela para log on. Depois de colocada a senha, mais uns 5 segundos. Ou seja, em cerca de 40 segundos o computador estava pronto para uso. Aí, começa uma história bem diferente para quem está acostumado com Windows.
A interface que é carregada primeiro é a Metro – que é aquela com os quadradinhos, que a Microsoft chama de "tiles" – azulejos, em inglês. Cada quadradinho corresponde a um aplicativo. Basta clicar num deles para abrir o programa. Esta é uma versão prévia, então, talvez, nas versões finalizadas que vêm por aí algumas funções ainda sejam alteradas. Um detalhe, por exemplo: quando você está num programa específico, a única maneira de sair dele é levar o cursor para o canto esquerdo inferior, e clicar no botão start.
Outro detalhe é que a única maneira de saber quantos aplicativos estão abertos é usando as teclas Alt + TAB. Não há indicação em lugar nenhum de quantos aplicativos estão rodando ao mesmo tempo.
Como esse é um primeiro teste, não tínhamos muitos softwares instalados. Assim, o que mais chamou nossa atenção foi a nova versão do Internet Explorer, agora em sua edição 10. O browser se mostrou muito rápido. E o visual está radicalmente diferente. Agora, a barra de endereços fica embaixo da janela. Quando você clica nela, automaticamente o navegador exibe uma página com os sites mais visitados.
Quando você clica em Pin to Start, a página é transformada em um ícone na página de Start. E você coloca esse ícone na posição que quiser. Bem legal. E bem dentro da linguagem de ícones dos tablets. Mas, se toda essa mudança assustar, tem um ícone que carrega a interface já conhecida do Windows. Tem outros detalhes interessantes no Windows 8 – essa é só uma primeira olhada.
Preparamos um review completo com nossas impressões do novo sistema. Para conferir os outros detalhes, acesse o link que está junto a essa matéria, que traz o review completo e também o link para baixar de graça a nova versão do Windows. Acesse e confira o novo Windows 8.

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Linux vs. Windows: semelhanças e diferenças

O Olhar Digital mostra como o Linux se tornou amigável e hoje já pode ser usado por quem só conhece e usou o famoso e popular Windows

Por Marisa Silva do Olhar Digital

De um lado, Linux, de outro Windows. Quem leva a melhor? Pra começar, é bom lembrar que tanto o Windows quanto o Linux fazem a mesma coisa. Ou seja, são sistemas operacionais - programas responsáveis pelo funcionamento básico do computador. E, antes de mais nada, vamos acabar com um grande mit não existe sistema operacional melhor, mas sim aquele que serve pra você e para as aplicações que você usa.



Mas se podemos destacar uma grande vantagem do Linux é que você não precisa colocar a mão no bolso para adquiri-lo. Diferente do Windows, que é vendido a cerca de quase 500 reais, o Linux é gratuito, assim como a maioria dos seus aplicativos.
"A diferença crucial entre os dois sistemas é que um é proprietário e outro é livre. Eu posso alterar no livre enquanto no proprietário eu sou obrigado a pagar pra tê-lo. E pra isso eu tenho que pagar o preço de mercado que eu acho muito caro, algo em torno de R$ 400 e R$ 500. No Linux não, eu posso baixar na internet, todos sistemas do Linux são gratuitos e eu posso instalar na minha máquina", explica Maudy Pedrão, usuário Linux.
"No Windows, nós sabemos, temos programas para praticamente tudo: editar fotos, ouvir música, acessar a internet, seu e-mail. Mas, no mundo do Pinguim, fazer tudo isso também já é muito simples.
Os nomes são diferentes, mas a funcionalidade é a mesma. Você não sente nenhuma falta ou não deixa de fazer nada no seu computador porque você usa Linux", revela Gabriela Dias, instrutora de Linux. Maudy também conta que não tem serial number no sistema operacional, ou seja, não tem data de validade.
Talvez o calcanhar-de-aquiles do Linux sejam os jogos. Faltam games para a plataforma. "Se eu tenho pouca gente usando Linux, porque que eu vou gastar pra codificar um game famoso para ele? Agora se o mercado crescer, aí vão olhar com outros olhos. Mas podemos emular jogos famosos pra Linux e existem muitos jogos open source só pra ele que as pessoas não conhecem", conta Maudy.
Outro mito: o Linux não é mais um sistema operacional para iniciados. As principais versões do sistema operacional são super fáceis de usar. "Atualmente o Linux tem uma interface e usabilidade estão tão intuitivas que até seus filhos de 4 e 6 anos usam", diz o usuário.
Outro ponto que merece destaque é a questão da segurança. Maudy, por exemplo, garante que nunca usou anti-vírus no computador com Linux e que também nunca foi atacado. "No Windows tem mais de 100 mil tipos de vírus batendo na internet. No Linux, como não tem 1% do market share mundial, a probabilidade de pegar um vírus é mínima, quase impossível", revela.
O Linux também é bastante leve e não precisa sequer ser instalado no seu computador para ser usado. Dá até para usar ele direto do CD; tanto no PC como no Mac.
Você pode se perguntar: então o Linux só tem vantagens sobre o Windows? Não é bem assim. Além da falta de games para Linux, alguns programas super populares no universo Windows simplesmente não existem no universo Linux. É o caso, por exemplo do Photoshop. O famoso software não conversa com o Pinguim. Outra limitação é no caso de edição de vídeo. Os principais programas não têm versões para Linux... Outro mito que é bom demolir é a ideia de que o Windows trava mais que o Linux. Nas versões mais recentes do sistema operacional de Bill Gates a história já é diferente. Especialmente o Windows 7 é um sistema muito mais estável. Dá para dizer que em termos de travamento de máquina, não há grandes diferenças entre Linux e Windows.
Uma das confusões que muita gente faz no caso do Linux é com as chamadas distribuições. No mundo do Pinguim, distribuições são diferentes versões do sistema operacional. Como ele é aberto, qualquer um pode criar a sua e distribuir mundo afora. Por isso, se você está pensando em testar o Linux, leia algumas matérias. Aqui, você encontra uma matéria bem legal, com um mecanismo que indica qual é o melhor versão do Linux para o seu micro.

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Windows, Mac ou Linux? Veja as vantagens e as falhas de cada um deles

Especialista explica as diferenças entre o Windows, Mac OS e Linux. Faça sua escolha!
Por Marisa Silva do Olhar Digital
Um velho ditado vale aqui: gosto não se discute! Sistema operacional, cada um tem o seu preferido. Mas para aqueles que ainda não decidiram ou não conhecem os principais concorrentes do mercado, a gente dá uma mãozinha; fomos conversar com um especialista no assunto para saber quais as principais diferenças entre Windows, Mac OS e Linux.

Vamos começar com o campeão de audiência: o Windows. Provavelmente todo mundo que já usou um computador, conhece. Ele começou apenas como interface gráfica para o antigo MS-DOS – alguém aí se lembra das telas verdes dos computadores? - e hoje, além de ser um dos sistemas operacionais mais antigos no mercado é também o mais popular. E, claro, isso tem suas vantagens.
"É mais fácil encontrar aplicativos, é mais fácil encontrar drivers nos dispositivos que você vai usar nele, além de ser mais fácil de achar pessoas que saibam usar por ser o mais utilizado no mundo. Então não há dificuldade para treinar pessoas em uma empresa para usá-lo", conta Wellington Watanabe, CEO da Bug Busters, empresa de assistência técnica para computadores. "Por ser o mais utlizado, é mais fácil de ser atacado por vírus. Então, ele acaba sendo muito mais assediado por este tipo de problema de vírus e malware, porque pode-se atingir uma quantidade muito maior de usuários", conclui.
Lançado em 2009 e prestes a ser substituído, o Windows 7 é a última versão do sistema operacional da Microsoft. A atualização foi focada na intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Mas, mais do que isso, o sistema apresentou infinitamente menos travamentos e um grau de maturidade inédito na família Windows.
"O Windows 7 já é uma versão que veio corringindo uma série de coisas do Vista e XP. É uma versão nova que veio com uma dinâmica muito melhor e é mais seguro", explica Wellington.
O Windows 7 está indo de vento em popa. Vendeu muito. Mas, prepare-se no começo de 2012 já vem aí o Windows 8. Pelo que já deu para saber, o novo sistema operacional da Microsoft vai adotar várias soluções que hoje estão presentes no Windows 7 mobile. Tem também a possibilidade de você começar a interargir com o computador por meio de gestos, usando a tecnologia que foi criada para o Kinect, acessório do XBox, o console de games da Microsoft.
De um tempo para cá, principalmente depois do sucesso que iPod e iPhone fizeram mundo afora, os computadores da Apple vêm ganhando espaço. Conseqüentemente, o MAC OS, sistema operacional que vem nas máquinas da empresa de Steve Jobs, se torna cada vez mais conhecido.
"Design sempre foi um diferencial e um ponto positivo. A inovação também chama atenção, então a usabilidade acaba sendo um atrativo para as pessoas", explica Wellington.
Esse aumento de vendas de computadores Apple atrai cada vez mais fabricantes de aplicativos para a plataforma. E, diferente do que acontece no Windows, existe um controle rigoroso para que um programa seja disponibilizado para o Mac OS; antes, ele deve ser testado e pré-aprovado pela Apple, o que garante padrão e qualidade dos aplicativos.
Até pouco tempo atrás, os MACs eram conhecidos por não serem suscetíveis a vírus. Mas isso já não é mais realidade. Os hackers já descobriram falhas para serem exploradas e criaram pragas virtuais. O número desses malwares ainda é pequeno, mas, sim, os usuários de Mac também devem se preocupar e utilizar um antivírus nas suas máquinas. Ainda no quintal de Steve Jobs, nas próximas semanas vêm grandes novidades. O sistemas operacionais dos MACs recebem nomes de felinos Atualmente, o sistema está na versão Snow Leopard. No mês de julho, chega a nova versão, a Lion. E tem alguns recursos bem bacanas vindo com ela. O Lion tem uma interface muito próxima à dos iPads e iPhones: os programas podem ser exibidos assim, como ícones no seu desktop – e o touchpad dos notebooks passa a ser ainda mais versátil, com diferentes gestos e toques para várias funções. Outra coisa interessante é o trabalho em rede. Com o Lion, se você estiver numa rede com outros Macs, e quiser transferir documentos entre eles, bastará clicar e arrastar para o outro computador. Simples assim. O pessoal da Apple diz que será o fim dos pendrives para transportar arquivos de um micro para outro.
Por último, o Linux, um sistema de código aberto; isso significa que qualquer pessoa pode utilizar, estudar, modificar e distribuir o sistema operacional, de acordo com os termos da licença. Por isso, existem diversas versões de Linux, chamadas de distribuições. Talvez o Ubuntu seja a mais famosa dessas versões – e também a de interface mais amigável.
"O Linux tem a vantagem da questão de custo, por não ter que pagar para usar o sistema operacional. Mas, os outros fabricantes defendem que este não é o custo que tem que ser medido, porque você acaba tendo mais custos na administração do sistema. É necessário ter um treinamento do usuário, porque não é tão intuitivo quanto o Windows, que é usado por mais pessoas", afirma Wellington.
Essa é uma das maiores desvantagens dos sistemas em Linux; não há suporte. E, se você não for um usuário um pouco mais avançado e se virar sozinho, normalmente vai ter que recorrer aos fóruns para pesquisar uma solução para qualquer problema que tiver.
Por outro lado, a maior vantagem está na segurança. O mundo Linux é pouquíssimo visado pelos hackers, mesmo porque o número de atingidos com um vírus para Linux seria bastante pequeno, o que não interessa para esses piratas virtuais. Além disso, por ser uma comunidade de usuários bastante ativa, as correções a possíveis falhas são super rápidas.
Nos links que acompanham a matéria, você já pode conhecer todas as novidades que a próxima versão do Windows, que tem lançamento previsto para 2012, vai trazer. Quem usa Mac, pode descobrir dicas de como melhorar o desempenho das baterias dos Macbooks e mais detalhes sobre a nova versão que vem aí, a Lion. E para os que acham o Linux um bicho de sete cabeças, tem um vídeo que mostra facilidades de como usar o sistema sem muitas complicações.

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