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DE SÃO PAULO
O Procon-SP notificou nesta segunda-feira a Pepsico, fabricante de refrigerantes Pepsi, a prestar esclarecimento sobre a promoção "Pode ser Pepsi em Dobro", que prometia entregar ao consumidor mais uma unidade da bebida no momento da compra.
A campanha virou motivo de reclamação de clientes insatisfeitos pela falta do refrigerante no último fim de semana - o desconto era válido para os dias 10 e 11. Os estoques duraram apenas algumas horas em algumas cidades do país.
Segundo o Procon-SP, a empresa terá que esclarecer qual quantidade de produtos destinou aos pontos de vendas e como pretende atender os consumidores que não conseguiram fazer a compra nos termos da promoção.
"Após o cumprimento da convocação, o Procon-SP avaliará as explicações prestadas pela empresa, que poderá responder processo administrativo, assegurada ampla defesa, podendo ao final deste ser multados, com base no artigo 57 da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor)", disse em nota.
Procurada, a Pepsi ainda não se pronunciou.
TRANSTORNOS
O Grupo Pão de Açúcar, com a assinatura conjunta da Pepsi, publicou anúncios em jornais e TV lamentando o problema. A promoção era válida para os últimos dias 10 e 11.
"Pode ser que você não tenha encontrado sua Pepsi no Pão de Açúcar. Comunicamos que devido ao grande sucesso da promoção 'Pode ser Pepsi em Dobro', nossos estoques dos produtos da linha Pepsi acabaram antes do esperado. Lamentamos o fato ocorrido e qualquer transtorno que tenhamos causado aos nossos clientes. Obrigado pela compreensão."
Segundo o grupo varejista, foram solicitadas 60 carretas adicionais do produto à Ambev (responsável pela distribuição da bebida) ao ser contabilizado o impacto da promoção. No entanto, apenas um terço do volume foi entregue.
Também foi acordado com a empresa de bebidas a substituição por outros refrigerantes da marca, mas ainda assim não foi possível atender à demanda gerada pela promoção.
A campanha dizia que a promoção só seria válida enquanto durassem os estoques naqueles dias. Mas, apesar do aviso, os consumidores se sentiram lesados.
O Procon-SP notificou nesta segunda-feira a Pepsico, fabricante de refrigerantes Pepsi, a prestar esclarecimento sobre a promoção "Pode ser Pepsi em Dobro", que prometia entregar ao consumidor mais uma unidade da bebida no momento da compra.
A campanha virou motivo de reclamação de clientes insatisfeitos pela falta do refrigerante no último fim de semana - o desconto era válido para os dias 10 e 11. Os estoques duraram apenas algumas horas em algumas cidades do país.
Segundo o Procon-SP, a empresa terá que esclarecer qual quantidade de produtos destinou aos pontos de vendas e como pretende atender os consumidores que não conseguiram fazer a compra nos termos da promoção.
"Após o cumprimento da convocação, o Procon-SP avaliará as explicações prestadas pela empresa, que poderá responder processo administrativo, assegurada ampla defesa, podendo ao final deste ser multados, com base no artigo 57 da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor)", disse em nota.
Procurada, a Pepsi ainda não se pronunciou.
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Divulgação |
O Grupo Pão de Açúcar, com a assinatura conjunta da Pepsi, publicou anúncios em jornais e TV lamentando o problema. A promoção era válida para os últimos dias 10 e 11.
"Pode ser que você não tenha encontrado sua Pepsi no Pão de Açúcar. Comunicamos que devido ao grande sucesso da promoção 'Pode ser Pepsi em Dobro', nossos estoques dos produtos da linha Pepsi acabaram antes do esperado. Lamentamos o fato ocorrido e qualquer transtorno que tenhamos causado aos nossos clientes. Obrigado pela compreensão."
Segundo o grupo varejista, foram solicitadas 60 carretas adicionais do produto à Ambev (responsável pela distribuição da bebida) ao ser contabilizado o impacto da promoção. No entanto, apenas um terço do volume foi entregue.
Também foi acordado com a empresa de bebidas a substituição por outros refrigerantes da marca, mas ainda assim não foi possível atender à demanda gerada pela promoção.
A campanha dizia que a promoção só seria válida enquanto durassem os estoques naqueles dias. Mas, apesar do aviso, os consumidores se sentiram lesados.
Este material está disponível em www.Folha.UOL.com.br/Mercado