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Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram um estudo para analisar como o cérebro reage aos campos eletromagnéticos gerados pelos sinais de telefones móveis. E uma das constatações foi a de que após 50 minutos em que uma pessoa fica ao celular é possível verificar um aumento de cerca de 7% do metabolismo da glicose - utilizado para medir o nível das atividades dos neurônios.
O relatório aponta, no entanto, que não é possível afirmar que essa alteração da atividade cerebral pode gerar câncer ou qualquer outro dano aos usuários de celular. O NIH pretende agora aprofundar os estudos, com o intuito de verificar quais os efeitos negativos que a exposição aos sinais eletromagnéticos pode causar aos seres humanos, segundo notícia da agência Reuters.
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David Franklin